domingo, 22 de novembro de 2009

Cronograma
Este Projecto insere-se no "Programa de Acção Nacional de Combate à Desertificação" e desenvolvem-se em zonas muito degradadas, mas num biótopo de grande interesse do ponto de vista da conservação.
Com este projecto, pretende-se desenvolver ensaios em campos e demonstração de medidas concretas de protecção da "terra" (solo, vegetação e água).
Pretende-se ainda fomentar gradualmente, junto dos agricultores da região, a prática de técnicas agrícolas de conservação do solo, através de visitas de campo de demonstração e da cedência dos recursos humanos e materiais decorrentes da prossecução do projecto.


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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

METODOLOGIA

A pesquisa apresentada é qualitativa e de caracter censitário pois os instrumentos utilizados basearam-se nas palestras e os encontros de reflexões com os esudantes das escolas superiores.

Os resultados apresentados reflectem claramente as suposições das verdadeiras causas da desertificação no nosso país. Na verdade o pocesso educativo é extensivo à todos duma forma amorosa, com direito a auto-estima, auto-aceitação e auto-determinação.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

A DESFLORESTAÇÃO

Professor fala sobre questões ligadas à preservação do ambiente

O problema da desertificação em Angola, é necessário a criação de fontes alternativas de energia nas comunas e aldeias, para se evitar o derrube de árvores para o fabrico de lenha e de carvão.
É preciso ainda que se adopte uma estratégia de aumento da oferta de gás e de petróleo nas populações que residem próximo às florestas, parques e reservas naturais e zonas litorais, para não terem a lenha e o carvão como fontes exclusivas de energia. E para que essa acção tenha lugar devems evitar as perturbações dos ecossistemas, por acção humana, tem sido um dos factores que tem contribuído para a degradação da vegetação e o avanço do deserto.

ESTUDANTES REFLECTEM SOBRE DESERTIFICAÇÃO

Um grupo de estudantes da Escola Superior de Tecnologia do curso de engenharia, participaram num encontro de reflexão sobre os avanços das áreas de algumas cidades, no âmbito do programa de mobilização da população contra a desertificação. Ao proceder a abertura do evento, o coordenador do curso de engenharia, informou aos participantes que estão plantadas 140 mil e árvores no nosso município, cobrindo um superfície de 208 hectares . O projecto de combate à desertificação é financiado pelo Ministério das Finanças com objectivo de contribuir para a estratégia do governo sobre a gestão sustentável dos recursos naturais, protecção do meio ambiente.A acção visa , na sensibilização e na educação ambiental da população, no combate à desertificação e reflorestamento.

As causas mais frequentes da desertificação estão associadas ao uso inadequado do solo e da água no desenvolvimento de actividades agro-pecuárias, na mineração, irrigação mal planeada e no desmatamento indiscriminado.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

3ª POSTAGEM



Desertificação é o processo de destruição do potencial produtivo da terra nas regiões de clima árido, semi-árido e sub húmido e seco, comemorando-se a 17 de Junho de todos os anos como dia Mundial do Combate a Desertificação e a Seca. Este problema é antigo e ocorrem em vários países do mundo cuja missão principal consiste na destruição da vegetação e os solos. E, para a sua conservação e manutenção o solo, necessário se torna o manejo adequado das suas características químicas, físicas e biológicas utilizando algumas técnicas como: manutenção da cobertura do solo, controlo de escorrimento superficial da água, reflorestamento, acções praticas e outras.


4ª POSTAGEM
A desertificação é um dos principais males ambientais do mundo, resultantes pela degradação dos solos. Esse flagelo antigo, assola num dos bairros desta Província “Zanga” que dista a mais de 100Km de Ndalatando e a escola desta urbe pretende ajudar a ultrapassa-lo. Assim sendo, a escola desenvolve acções de solidariedade para o resgate de valores inculcando na população local, o respeito mútuo entre alunos e professores bem como a importância e o valor do meio ambiente uma vez que as actividades humanas fruto do derrube das árvores com fins lucrativas, as guerras e outros desrespeito sobre a Lei da conservação da natureza, são os verdadeiros causadores. Também é importante estimular, valorizar e potencializar o aluno nos diferentes aspectos pois resultará do auto-estima do estudante, e a sociedade sairá a ganhar pois a escola formará um homem melhor, teremos um motorista melhor, um político melhor, um cidadãos melhores e outros.

A MINHA COMUNIDADE

1ª POSTAGEM
PROBLEMAS DA MINHA COMUNIDADE

Na minha comunidade onde vivo, verifica-se uma desertificação adjacente, resultante do empobrecimento do solo por causas naturais e outras acções humanas, resultantes do derrube indiscriminadas de árvores, por motivo de construção de casas, lavras, produção de carvão e outros. Esta acção errada, é praticada por pessoas que desobedecem ou desconhecem a lei sobre o ambiente. A escola, sob a mediação do professor joga um papel importante na educação da comunidade onde desenrola tal acção, fazendo palestras para explicar a necessidade de preservar o meio ambiente, mostrando-lhes que as acções supracitadas provocam calamidades naturais tais como doenças, tempestades, etc.
























































Igreja Sé - Catedral de Ndalatando actual


2ª POSTAGEM
Objectivos Gerais- Implementar a educação ambiental nas escolas - Valorizar a vida dos alunos, dentro e fora da escola - Dar a conhecer os alunos as redes humanas necessárias e mecanismos globais para evitar a desertificaçãoObjectivos Específicos:1- Realizar encontros com os jovens estudantes sobre o perigo da desertificação2- Sensibilizar os alunos para o desencorajamento na prática do derrube de árvores3- Realizar com os alunos, campanhas de Plantação de árvores e jardins escolares

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

PALAVRAS SOCIAIS

«Eu estou aprendendo. Estou aprendendo a aceitar as pessoas, mesmo quando elas me desapontam, quando fogem do ideal que tenho para elas, quando me ferem com palavras ásperas ou ações impensadas. Não é fácil aceitar as pessoas assim como elas são, não como eu desejo que elas sejam, mas como elas são! É difícil, muito difícil, mas estou aprendendo.

Eu estou aprendendo a amar. Estou aprendendo a escutar, escutar com os olhos e ouvidos, escutar com a alma e com todos os sentidos. Escutar o que diz o coração, o que dizem os ombros caídos, os olhos, as mãos irrequietas. Escutar a mensagem que se esconde por entre as palavras corriqueiras, superficiais; descobrir a angústia disfarçada, a insegurança mascarada, a solidão encoberta, penetrar o sorriso fingido, a alegria simulada, a vangloria exagerada.

Descobrir a dor de cada coração. Aos poucos, estou aprendendo a amar; Estou aprendendo a perdoar, porque o amor perdoa, lança. fora todas as mágoas e apaga as cicatrizes que a incompreensão e insensibilidade gravaram no coração ferido.O amor não alimenta mágoas com pensamentos dolorosos. Não cultiva ofensas com lástimas e autocomiseração. O amor perdoa, esquece, extingue todos os traços de dor no coração. Passo a passo, estou aprendendo a perdoar, a amar».

ASSINOU: FILIPE AGOSTINHO DOMINGOS MATIAS